Sucesso de participação nas atividades da Casa Dinamarca

Durante a 7ª edição do Hacktown, tivemos sucesso de participação nas atividades promovidas na Casa Dinamarca!

Mais de 800 palestrantes passaram pelo evento nos quatro dias de festival e 34 deles estiveram na Casa Dinamarca.

Com grande alegria pudemos ter nossos eventos na Casa Dinamarca sendo bastante procurados e as salas ficando completamente cheias, com todas as vagas preenchidas, durante todo o dia.

No painel: Criatividade e a Felicidade, Santa Rita do Sapucaí e Dinamarca - Joana e Gustavo abordaram como a criatividade e a felicidade podem ser integradas ao cerne das comunidades, fazendo uma comparação entre a cultura dinamarquesa e o movimento Cidade Criativa Cidade Feliz de Santa Rita do Sapucaí.

A Eliete Alvin falou sobre como a pesquisa é vital para o crescimento tecnológico e o desenvolvimento de produtos, mas enfrenta desafios na transferência para o mercado, questionando como acelerar esse cenário.

O Guto Santos falou sobre o projeto C&C no Brasil, que envolve desenvolvimento urbano sustentável, conectando Brasil, China, Turquia, Dinamarca e Países Bálticos, enfrentando desafios e adaptando-se ao isolamento social.

A psicóloga Elza Tamas trouxe uma reflexão sobre os nossos repertórios pessoais, consciente e inconsciente, que determinam nossa visão de mundo e a amplitude das nossas respostas, ampliando o debate sobre o que, em verdade, significa ser livre.

Jesper Rhode, um dos idealizadores do projeto Casa Dinamarca, discutiu o futuro da energia renovável no Brasil, enfocando biogás e hidrogênio verde, com potencial para transformar indústrias agropecuária, industrial e de transporte.

O Cofundador e Presidente do Conselho da 4intelligence, Juan Jensen, falou sobre Crescimento Econômico e Felicidade Social, uma leitura a partir da Inteligência Artificial porque a felicidade é um tema pouco estudado, mas a ONU identifica PIB per capita, apoio social, expectativa de vida e liberdade como determinantes.

A palestra de Peter Kronstrøm, Horizons Institute, nos convidou a refletir panoramicamente sobre as tendências futuras, enfatizando a importância de estarmos preparados para as inovações que têm acontecido.

Diego Cortez, Global Brand Design Lead na Betterfly e nômade digital, falou sobre sua experiência, abordando os prós, contras e habilidades úteis nesse estilo de vida de nômade digital.

O Adam Kurdahl, da Spol Architectcs, discutiu estratégias para espaços urbanos integrativos, democráticos e generosos, enfatizando planejamento centrado nas pessoas.

Bruno Zabeu, Gerente de desenvolvimento Universal Robots & Domingos Adriano - CTO Exxer, apresentaram a colaboração entre empresas por meio de soluções de robótica e o impacto disso no cenário global.

Benito Berretta debateu com os participantes sobre a gestão de polaridades, que é uma metodologia que se baseia no uso da tensão entre polos opostos para gerar diálogos a partir de perspectivas que possam levar a cenários de mudança ou melhorias incrementais sobre a situação inicial. Na perspectiva de problemas complexos, uma polaridade não tem uma solução única, mas várias soluções interdependentes. De acordo com um estudo de Robert Kegan, apenas 1% da população é capaz de processar esse pensamento paradoxal.

A Josi Herculano, Produtora Executiva de Artistas da Música e Diretora da Caiana Produções Artísticas, trouxe para os debates a realidade da presença feminina na indústria musical, majoritariamente masculina, identificando desafios e ações para acelerar a equidade de gêneros.

E para fechar o primeiro dia de palestras, ainda recebemos na Casa Dinamarca, a Renata Barros, fundadora da Tropic Studio, consultoria de design estratégico na Noruega e Brasil, que abordou a vida em uma sociedade ultra digitalizada, trazendo o contexto do UX design, inovação e tecnologia na Noruega, e questionando o futuro do design e tecnologia.

E o Christian Wolthers, gestor de um Fundo de Venture Capital, que explorou o mercado de alimentação à base de plantas, identificando oportunidades, discutindo estratégias, investimentos, desafios e alinhamento ético-ambiental.

O HackTown também foi marcado por mais de 100 showcases espalhados pela cidade de Santa Rita do Sapucaí. Além da Casa proporcionar uma experiência de aprendizado, troca de exeripências, inovação e tecnologia, os participantes desfrutaram de toda programação cultural, da gastronomia e shows que aconteceram por lá.